Em 2016, o Rock in Rio tirou do papel o que era então o seu mais novo projeto socioambiental: o Amazonia Live. Ao se compreender como um gigante da plataforma de comunicação, o festival resolveu convocar público, artistas, parceiros e apoiadores para lutar pela maior floresta tropical do mundo.
O Rock in Rio é consciente, porém, de que todos os esforços pela nossa Amazônia podem parecer insuficientes. Vislumbrou, inicialmente, o plantio de um número que parecia imenso: 1 milhão de árvores. Hoje, após quatro anos de Amazonia Live, chegamos, juntos, à marca de 3,3 milhões de árvores plantadas, e temos o céu como limite.
Ciente de que uma macroação de plantio impacta diretamente a economia e o ecossistema locais, o Amazonia Live, muito além de espalhar sementes, vem promovendo geração de rendimento para o povo indígena do Xingu e a recuperação das margens do rio de mesmo nome, além de revitalizar terrenos desmatados e mobilizar trabalhadores coletores da Rede de Sementes do Xingu.
O projeto envolve enorme logística financeira, a implementação de uma parte técnica altamente especializada e estratégias certeiras de captação de parcerias e verbas, respectivamente realizadas pelos parceiros FUNBIO, ISA e CI.
De olho no futuro, e no quanto de fato precisamos nos unir pela floresta, um parceiro chegou para agregar – o Projeto Paisagens Sustentáveis da Amazônia. Seu objetivo é restaurar 28 mil hectares, o que corresponde a 70 milhões de árvores.
Por isso, podemos hoje mirar como meta de plantio 73 milhões de árvores, e agradecer a cada um que, de alguma forma, participou e ainda participa do Amazonia Live – seja doando árvores, participando de leilões, compartilhando posts, adquirindo pulseiras, mas, principalmente, acreditando que juntos somos mais fortes.